quarta-feira, 11 de junho de 2014

Definição de amor

Postagem de Ísis Villar

Estar Sozinho

Quando você pensa em quantas vezes Tudo dá errado Você começa a olhar para as paredes E permanece lá dentro Porque as ruas são o Mesmo filme antigo E todos os heróis acabam como O velho herói do filme: Bunda gorda, cara gorda e o cérebro De um lagarto. Não é de admirar que Um homem sábio irá Escalar uma montanha de 10.000 pés E sentar-se lá esperando E vivendo de baga de arbusto Em vez de apostar em duas Covinhas dos joelhos Que certamente não vão durar a vida inteira E 2 em cada 3 vezes Não sobreviverá por uma noite. Montanhas são difíceis de escalar. As paredes são suas amigas. Conheça suas paredes. O que eles nos deram lá fora É algo que mesmo as crianças Se cansaram. Permaneça com suas paredes. Elas são o amor mais verdadeiro. Construa onde ninguém constrói. É o último caminho que resta

Autor: Bukowski

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Tráfico humano: Um crime aos direitos humanos.


O tráfico humano, também chamado de tráfico de pessoas, é uma das atividades ilegais que mais se expandiu no século XXI, pois, na busca por melhores condições de vida, muitas pessoas são ludibriadas por criminosos que oferecem empregos com alta remuneração. Esses “agentes” atuam em escala regional, nacional e internacional, privando a liberdade de indivíduos que sonham um futuro melhor.

De acordo com o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial de Mulheres e Crianças, o tráfico humano é caracterizado como: “o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração.”

Portanto, o tráfico de pessoas consiste no ato de comercializar, escravizar, explorar, privar vidas, ou seja, é uma forma de violação dos direitos humanos. Normalmente, as vítimas são obrigadas a realizar trabalhos forçados sem qualquer tipo de remuneração – prostituição, serviços braçais, domésticos, em pequenas fábricas, entre outros –, além de algumas delas terem órgãos removidos e comercializados.

As vítimas já chegam endividadas ao destino de “trabalho”, pois elas têm que pagar aos traficantes valores elevadíssimos referentes à viagem, hospedagem, documentação, alimentação, roupas, etc. O problema é que essa dívida, através da cobrança de juros altos, toma proporções de forma que nunca poderá ser paga. Sendo assim, os criminosos passam a ameaçar e torturar os “devedores”.

As mulheres são o principal alvo, pois o retorno financeiro para os traficantes é maior, visto que a prostituição, atividade mais desenvolvida por pessoas do sexo feminino, é o destino de 79% das vítimas do tráfico humano. O trabalho forçado, exercido por homens, mulheres e crianças, representa 18%. Essa atividade movimenta cerca de 32 bilhões de dólares por ano, privando a vida de mais de 2,5 milhões de pessoas.
Texto de Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia


Postagem de Ísis Villar

Pedofilia e abuso sexual de crianças e adolescentes.

Triste Realidade
Vídeo do You Tube 

Quantas crianças você conhece que já passaram por casos parecidos?

Campanha internacional contra a exploração sexual de crianças e adolescentes

Vídeo do You Tube

Todos os dias alguma criança é abusada sexualmente, menores que simplesmente silenciam. Então fique atento, a vida de uma criança pode mudar, o seu crescimento, ou até mesmo com o decorrer do tempo, marcas que irão permanecer em suas vidas por longos anos, transtornos, traumas psicológicos. É a vida de uma criança que esta em jogo. Não desvie o olhar, denuncie. Elas não tem força de lutar contra o abuso, mas a gente tem como fazer justiça.


Dayana Moreira

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Imagem da mulher no século XXI

Foto retirada do google

Sabemos hoje o papel da mulher na sociedade e o quanto lutamos para ganhar esse direito merecido. A mulher na sociedade atual já tem tomado consciência da sua tarefa no mundo político em que está inserida, mas devido ao preconceito adquirido no decorrer da sua história, não avançou de maneira igualitária em todos os aspectos políticos, econômicos e sociais, porém, as mulheres já conseguiram reverter diversas situações desfavoráveis em diferentes gênero. No passado as mulheres eram criadas e educadas para serem boas esposas, mães dedicadas e donas de casa prendadas. As mulheres não ficam apenas restritas ao lar (como donas de casa),a mulher era vista como um ser totalmente frágil tendo em vista que ela seria totalmente depende do seu pai e depois do seu futuro esposo. Mas no cenário atual, novos papéis foram incorporados pelas mulheres, com destaque para sua participação no mercado de trabalho. A mulher foi se tornando cada vez mais capitalista, segundo pesquisas mulheres com maior grau de escolaridade diminuem as taxas de natalidade (têm menos filhos), casam-se com idades mais avançadas, possuem maior expectativa de vida e podem assumir o comando da família, comandam escolas, universidades, empresas, cidades e, até mesmo, países, temos o exemplo da presidente Dilma Rousseff, primeira mulher a assumir o cargo mais importante da República. Contudo, é preciso se pensar que mesmo com todas essas mudanças no papel da mulher, ainda não há igualdade de salários, mesmo que desempenhem as mesmas funções profissionais, ainda há o que se chama de preconceito de gênero. Mas a pergunta principal vem à tona: qual o papel da mulher na sociedade atual? Pode-se afirmar que a mulher de hoje tem uma maior autonomia, liberdade de expressão, bem como emancipou seu corpo, suas ideias e posicionamentos. Em outras palavras, a mulher do século XXI deixou de ser coadjuvante para assumir um lugar diferente na sociedade, com novas liberdades, possibilidades e responsabilidades, dando voz ativa a seu senso crítico.

Autora: Vitória Pascoal